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      #SigaSemPausa: Juntos para tratar as DIIs e dar o start nos seus planos

      Para os pacientes com doenças inflamatórias intestinais, compreender a natureza do tratamento pode ser um desafio. O acesso a informações confiáveis e apoio de profissionais de saúde são fundamentais para garantir o controle das doenças e uma melhor qualidade de vida.

      O tratamento das DIIs, como a retocolite ulcerativa e a doença de Crohn, vem evoluindo consideravelmente nos últimos anos. Hoje já temos disponíveis no Brasil medicamentos com mecanismos cada vez mais inovadores, que melhoram o prognóstico do paciente, além de posologia mais confortável, o que traz mais vida de qualidade ao paciente.

      Caso você apresente sintomas como fortes dores abdominais, diarreia constante e fadiga, ou conhece alguém que apresente, procure um especialista. Se você já é paciente, pergunte ao seu médico sobre as inovações em tratamentos.
      Doenças Inflamatórias Intestinais | Podcast #SigaSemPausa - Episódio 01

      Especialistas e pacientes aprofundam a conversa sobre as doenças por meio de episódios de podcast, abordando temas como os desafios do diagnóstico, alimentação e os impactos da DII no dia a dia da mulher.

      Acessa a 1a temporada do Podcast Siga Sem Pausa aqui!
      Acessa a 2a temporada do Podcast Siga Sem Pausa aqui!

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      O que são as DIIs?
      As Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs) são doenças crônicas e imuno-mediadas que afetam em média 10 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo que, no Brasil, a incidência vem crescendo nos últimos anos e chega a 100 casos a cada 100 mil habitantes, segundo a Sociedade Brasileira de Coloproctologia. As DIIs englobam a doença de Crohn (DC) e a retocolite ulcerativa (RCU) e elas atingem mais frequentemente pessoas entre os 15 e 40 anos de idade (2).
      Essas doenças ainda não possuem causa conhecidas. A RCU provoca inflamação na mucosa do intestino grosso e reto. Os sintomas mais comuns são dores abdominais, perda de apetite e peso, febre, dor, diarreia acompanhada de muco ou sangue, cólicas e anemia. Já a doença de Crohn é uma inflamação que afeta, mais frequentemente, os intestinos delgado e grosso, mas pode acometer qualquer parte do trato gastrointestinal. Os sintomas são similares aos da RCU.

      Além disso, pacientes com DIIs podem apresentar manifestações extraintestinais e outras comorbidades, visto que são doenças sistêmicas, ou seja, elas afetam todo o corpo humano, ao invés de apenas um órgão ou região. Por isso, elas são associadas a outras condições, especialmente relacionadas à saúde mental, como depressão e ansiedade, uma vez que a qualidade de vida deste paciente é significativamente afetada devido a essas condições associadas.
      Perguntas Frequentes
      O que são as Doenças Inflamatórias Intestinais
      As Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs) são distúrbios que envolvem a inflamação crônica do trato digestivo, geralmente causando dor abdominal e diarreia recorrentes. Os principais tipos de DIIs são a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. O mês de maio é dedicado às DIIs, mas o alerta sobre a importância do diagnóstico precoce e seus tratamentos deve ser frequente.
      Quais são as particularidades da Doença de Crohn?
      Trata-se de uma inflamação que afeta, mais frequentemente, os intestinos delgado e grosso, mas pode ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal (da boca ao ânus). Em casos mais graves, as lesões provocam perfurações e estreitamento do intestino. Por isso, ao identificar algum dos sintomas, procure um especialista.
      E quais são as particularidades da Retocolite Ulcerativa?
      A retocolite ulcerativa, também conhecida como RCU, é uma doença inflamatória intestinal crônica não contagiosa. A RCU ainda não possui uma causa conhecida e provoca inflamações na mucosa do intestino grosso e reto. Caso tenha dúvidas ou algum dos sintomas, é muito importante procurar um especialista para avaliar o seu caso e recomendar o tratamento adequado.
      Quais são os sintomas dessas doenças?
      A doença de Crohn normalmente causa diarreia, cólica abdominal e, às vezes, febre e sangramento retal. Também pode ocorrer perda de apetite e de peso. Nos casos de retocolite ulcerativa, os sintomas mais comuns são perda de apetite e peso, febre, dor, diarreia acompanhada de muco ou sangue, cólicas, anemia e bastante dor abdominal - normalmente na região inferior esquerda do abdômen. Em alguns casos, menos comuns, pacientes com doença de Crohn ou retocolite ulcerativa sofrem de constipação. Para ambas as doenças, os sintomas podem variar de leves a graves.
      Quais são as causas das Doenças Inflamatórias Intestinais?
      Ainda não foi identificada uma única causa para essas doenças. Entretanto, sabe-se que múltiplos fatores podem estar implicados, como alterações genéticas, da microbiota intestinal (também chamada flora intestinal), alimentação, tabagismo, estresse emocional, etc.
      As DIIs têm cura?
      Elas ainda não têm cura, mas existem tratamentos que podem ajudar os pacientes a ter mais qualidade de vida, através do controle da inflamação. O diagnóstico é importante para que os tratamentos sejam iniciados da maneira adequada e no momento certo.
      Como é feito o tratamento?
      Os tratamentos vão de medicamentos a cirurgias, a depender do estágio da doença, da intensidade dos sintomas e de outras circunstâncias que são individuais e devem ser avaliadas pelo médico.
      Quais são os médicos que cuidam de pacientes com DIIs?
      Gastroenterologistas ou coloproctologistas.
      Outros órgãos do corpo podem apresentar problemas por causa das DIIs?
      Sim, esses fenômenos são chamados de manifestações extraintestinais. Os principais órgãos afetados são: fígado (colangite esclerosante, hepatite e cirrose), articulações (inchaço e dor, que podem atingir a coluna), pele (alergias leves, formação de úlceras ou nódulos dolorosos e outras feridas/irritações), boca (aftas), ossos (osteoporose), olhos (vermelhidão, dor e coceira), rins e vesícula biliar (pedras).
      Quem são as pessoas mais afetadas pela doença?
      A retocolite ulcerativa acomete pessoas de ambos os gêneros. Já a doença de Crohn afeta, predominantemente, as mulheres - sendo o pico de incidência dos 20 aos 40 anos.
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      A jornada dos pacientes com DIIs
      Para os pacientes com doença de Crohn ou retocolite ulcerativa, a jornada de cuidado pode ser desafiadora e trazer impactos significativos para sua qualidade de vida. Os sintomas, genéricos e brandos no início, podem levar à confusão com outras doenças e atrasar o diagnóstico e o tratamento. Quanto antes a doença for descoberta, mais rapidamente poderá ser tratada e, com isso, garantir mais qualidade de vida ao paciente. Para que isto seja alcançado, é fundamental o acompanhamento médico regular e o tratamento adequado, controlando a doença e experienciando melhoras substanciais na rotina.
      Um tratamento adequado e multidisciplinar pode ajudar a minimizar os impactos (físico, mental, emocional etc) da doença, prevenir o seu agravamento e o desenvolvimento de novas comorbidades. Com uma abordagem integrada e um plano de tratamento personalizado, os pacientes podem conseguir controlar a doença, minimizando os sintomas e prevenindo o agravamento da sua condição.

      As DIIs não têm cura, mas têm tratamento! E estamos juntos para que cada vez mais pacientes possam desfrutar de uma rotina mais saudável e produtiva!
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      Dicas para pacientes de DIIs
      Alimentação: esse é um dos pilares essenciais para o seu tratamento. Por isso, é importante procurar um nutricionista especializado em doenças gastrointestinais, crônicas ou imuno-mediadas que poderá te orientar da melhor forma de acordo com o seu caso.

      Vida pessoal e profissional: a atenção à saúde mental é essencial durante toda a jornada de tratamento, pois as DIIs podem pausar os planos para o futuro. Combine ocuidado da saúde física ao da saúde emocional buscando especialistas, como o psicólogo.

      Avaliação periódica: conversar com seu médico sobre sintomas e suas impressões sobre o tratamento e/ou eventuais exames físicos ou laboratoriais é parte importante do processo. O diálogo com o profissional é necessário para esclarecer dúvidas e recalcular, juntos, uma rota para novas abordagens terapêuticas caso seja necessário.
      Quer informações mais detalhadas e em um único lugar sobre as DIIs e como melhorar sua rotina?

      O material desenvolvido em parceria com o GEDIIB traz orientações relacionadas aos três pilares fundamentais para o controle da doença: emocional, nutricional e o tratamento em si.

      O objetivo é te ajudar a se organizar no dia a dia, fazer o acompanhamento médico e ter as informações sempre por perto.

      Você também pode compartilhar o material e contribuir para que cada vez mais pessoas possam #SeguirSemPausa!

      Para esclarecer dúvidas e recalcular, juntos, uma rota para novas abordagens terapêuticas caso seja necessário.
      Pioneirismo e inovação no tratamento das DIIs

      A Johnson & Johnson é pioneira no tratamento das DIIs, com o lançamento do primeiro medicamento imunobiológico, há 25 anos. Hoje, com diversas opções terapêuticas, é possível que o paciente alcance a remissão e mais qualidade de vida.

      Com pioneirismo e inovação, continuamos a gerar novas evidências para os produtos que já temos no mercado brasileiro. Também trabalhamos incansavelmente para alavancar a pesquisa contínua e oferecer opções terapêuticas cada vez mais inovadoras para profissionais de saúde e pacientes. 

      Estes conteúdos têm fins apenas informativos e não pretendem substituir a opinião e o diagnóstico médico especializado.Procure um especialista caso você note alterações em seu organismo ou apresente sintomas.

      1 https://sbcp.org.br/noticias/maio-roxo-estudo-revela-que-cumulativo-de-casos-de-doencas-inflamatorias-intestinais-aumentou-148-ao-ano-no-brasil-no-periodo-de-9-anos/
      2 https://gediib.org.br/sobre-dii/
      3 https://sbcp.org.br/noticias/maio-roxo-estudo-revela-que-cumulativo-de-casos-de-doencas-inflamatorias-intestinais-aumentou-148-ao-ano-no-brasil-no-periodo-de-9-anos/
      4 https://gediib.org.br/sobre-dii/