TIPOS DE DII
Descobrir qual é o tipo de DII ajuda a encontrar o tratamento correto e compreender as necessidades do paciente para que ele possa retomar a sua vida.
A retocolite ulcerativa (RCU) e a doença de Crohn (DC) são diferentes. A DC pode se manifestar desde a boca até o ânus, alcançando todas as camadas do trato digestivo, podendo evoluir, nos casos mais graves, para perfuração e estreitamento no intestino. A RCU se limita ao reto e ao intestino grosso, atingindo principalmente a mucosa dessas duas regiões.
SINTOMAS E IMPACTOS
Muitos pacientes se queixam de como os sintomas das DII afetam suas vidas. As crises são fortes e, muitas vezes, debilitantes. No entanto elas podem ser tratadas.
Os sintomas das DIIs incluem:
- diarreia, que pode ter a presença de sangue ou muco;
- constipação;
- sensação de inchaço abdominal;
- urgência e dor ao defecar;
- febre;
- fadiga ou exaustão.
25% a 40% dos casos podem apresentar manifestações da DII em outros órgãos, como olhos, boca, pele e articulações³.
A pessoa também pode apresentar emagrecimento, falta de apetite, queda de cabelos e problemas de nutrição devido às lesões causadas pela doença.
A pesquisa Jornada do Paciente com Doença Inflamatória Intestinal apontou que:
- 78% dos pacientes têm as suas vidas afetadas pelas DII;
- 63% dizem que sentem fadiga e cansaço mesmo durante o processo de remissão das crises;
- 41% levam quase um ano para ter o diagnóstico correto da enfermidade.
JORNADA DO PACIENTE
Ainda são poucos os números sobre as DIIs no Brasil e no mundo, mas sabe-se que os casos vêm aumentando. O diagnóstico correto é a chave para a compreensão da doença.
De acordo com a ABCD¹, os pacientes com diagnóstico de DIIs vêm aumentando no Brasil e no mundo, principalmente em regiões mais desenvolvidas e industrializadas. Por aqui, os índices aumentaram de 1,86 para 3,09 pessoas a cada 100 mil habitantes no período de 2012 a 2015.
Homens e mulheres são afetados em proporções semelhantes4, sendo a DC presente mais nas mulheres. A faixa etária pode variar entre 15 e 30 anos, com um segundo pico a partir dos 60 a 80 anos, aproximadamente4.
Os pacientes levam, em média, um ano para receber o diagnóstico correto da doença, principalmente pelo número de atendimentos de emergência, quase sempre confundida com alguma outra pela falta de informações ou pela dificuldade de encontrar um especialista que possa interpretar o seu histórico de maneira correta.
Convidamos para o podcast “Escuta, Maria Clara”, da Marie Claire, uma pessoa que convive com a doença e um médico para falar sobre o assunto
- Desmistificando as doenças inflamatórias intestinais com o Dr. Rogério Saad, coloproctologista e presidente do Grupo de Estudos da DII no Brasil (disponível aqui
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TRATAMENTO
Não existe apenas um caminho, mas a ciência avançou em direção a novas possibilidades para controlar as crises e devolver a qualidade de vida aos pacientes.
O tratamento vai depender do histórico de cada paciente, principalmente levando em consideração o grau dos sintomas, a localização e a gravidade das crises. Entre as alternativas terapêuticas conhecidas estão os aminossalicilatos, os corticoides, os imunomoduladores, os antibióticos e os medicamentos biológicos, sendo que, nessa última classe, há três mecanismos de ação diferentes – anti-TNF, anti-integrina e anti-interleucinas 12 e 23.
Atualmente, os tratamentos biológicos são considerados mais inovadores para controlar e diminuir os sintomas da doença de maneira rápida, colaborando para a cicatrização da mucosa do intestino e mantendo a resposta por um período de tempo prolongado.
Esse tipo de medicamento vem sendo mais indicado para os casos quadros moderados e graves das DII e já se avalia seu uso em casos iniciais.
A decisão sobre a melhor alternativa de tratamento é sempre de responsabilidade do médico que acompanha cada paciente, por isso é fundamental buscar um gastroenterologista ao apresentar os sintomas descritos para obter diagnóstico e indicação de tratamento adequado.
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