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Viver é MovimentAR: em defesa da sua liberdade de movimento.
Estamos falando, muitas vezes, de pessoas em plena idade produtiva, já que os primeiros sintomas da doença costumam se manifestar entre os 30 e os 40 anos1. Após dois anos de sintomas, sem tratamento, grande parte dos pacientes já apresenta danos importantes e irreversíveis nas articulações2.
Por outro lado, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são grandes aliados das articulações. Mas o desafio é grande: quem tem artrite reumatoide pode levar anos para identificar a doença, peregrinando por diferentes especialidades médicas em buscas de respostas3. Por isso, nós queremos ajudar a encurtar esse caminho.
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O afastamento das atividades sociais, a interrupção das práticas esportivas e o abalo na vida profissional, podem impactar também a saúde mental dessas pessoas4. Essas informações corroboram com os achados científicos que reforçam a ligação entre a enfermidade e quadros depressivos, por exemplo. Estudos revelam que a prevalência de transtornos depressivos em portadores da doença varia entre 13% e 47%, de acordo com o tamanho e as características das populações analisadas.5
- Olhos: inflamação grave na esclera, ou “branco do olho”, que pode levar a quadros de catarata, glaucoma e até cegueira.
- Pulmões: a complicação mais comum é a pneumonia intersticial usual (fibrose pulmonar), que provoca cicatrizes nos pulmões, deixando o órgão mais rígido e dificultando a respiração.
- Boca: síndome de Sjögren, que afeta as glândulas salivares (e lacrimais), provocando a sensação de boca seca e, em alguns casos, pequenas feridas.
- Coração: o risco de doença cardiovascular é 48% maior em relação à população geral, chegando a 68% para infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
- Quadril: articulações maiores, como quadris, ombos e joelhos, podem ser afetados conforme a doença agrava.
- Mãos, punhos e dedos costumam ser os primeiros locais afetados, causando inchaço, dor, calor e vermelhidão, geralmente em ambas as mãos.
- Tornozelos: assim como as mãos, os tornozelos também tendem a ser acometidos no início da doença.
Chegou a hora de se movimentAR diante de sinais sugestivos da doença e buscar o diagnóstico o quanto antes. Chegou a hora de se movimentAR em busca de mais qualidade de vida e discutir todas as possibilidades de tratamento com o seu médico.”
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Os imunobiológicos também garantem menos efeitos colaterais, além de ajudarem na diminuição dos sintomas mais rapidamente e com menos aplicações, diferente de outros medicamentos, trazendo mais qualidade de vida ao paciente. Eles também possuem maior intervalo entre as aplicações, e ajuste de doses, ou seja, na maioria dos casos não é necessário ficar trocando a medicação com frequência.
Por exemplo, não é raro o paciente ter artrite reumatoide e tireoidite de Hashimoto. Outra complicação comum em pacientes com artrite reumatoide, são doenças que estão relacionadas a deposição de placas de gordura (colesterol) nos vasos sanguíneos. Assim, doença coronariana, aterosclerose nas artérias carótidas, doença vascular periférica e acidente vascular cerebral (AVC), em especial o tipo isquêmico, podem ocorrer. Outras condições mais frequentes em quem tem artrite reumatoide são insuficiência cardíaca congestiva, diabetes mellitus tipo 2, osteoporose e distúrbio dos lipídios (colesterol, HDL e triglicerídeos).10
A presença de comorbidades nos pacientes com artrite reumatoide é importante pois podem aumentar ainda mais a chance de um infarto do miocárdio, com consequente aumento da mortalidade, caso estas doenças concomitantes não sejam reconhecidas e tratadas de forma adequada. Por isso, a abordagem multidisciplinar é fundamental.
Referências
1. Sociedade Brasileira de Reumatologia. Artrite Reumatoide: Doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações e com causa ainda desconhecida. Disponível em: www.reumatologia.org.br/doencas-reumaticas/artrite-reumatoide/
2. Fuchs HA, Kaye JJ, Callahan LF, Nance EP, Pincus T. Evidence of significant radiographic damage in rheumatoid arthritis within the first 2 years of disease. J Rheumatol 1989 May;16(5):585- 91.
3. Instituto Ipsos. A jornada do paciente reumático. Pesquisa on-line aplicada entre outubro de 2020 e janeiro de 2021, a pedido da Janssen.
4. Fonte: Ipsos, Patient Journey Imunobiológicos. 2021
5. Dickens C, Creed F: The burden of depression in patients withrheumatoid arthritis. Rheumatology 40: 1327-30, 2001. / Velasquez X, Pizarro C, Pizarro P, Massardo L: La depresion em artritis reumatoidea. Reumatologia 18(2): 49-52, 2002
6. Vallerand, Isabelle and others. Depression as a Risk Factor for the Development of Rheumatoid Arthritis: a Population-Based Cohort Study, 2017 ACR/ARHP, Annual Meeting.
7 Fonte: Ipsos, Patient Journey Imunobiológicos. 2021
8. Sociedade Brasileira de Reumatologia, Artrite Reumatoide-Cartilha para pacientes, Comissão de Artrite Reumatoide, 2011.
9. Sociedade Brasileira de Reumatologia, Artrite Reumatoide-Cartilha para pacientes, Comissão de Artrite Reumatoide, 2011.
10. https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/comorbidades-doe